domingo, 5 de agosto de 2012

Ótimas razões para incluir AVEIA no cardápio

Se você está lutando contra o colesterol elevado, provavelmente já ouviu falar dos poderes da aveia para combater este mal. Por ser rico em fibras solúveis, que se ligam à água e se transformam em um gel capaz de eliminar as gorduras das artérias e impedir que elas sejam absorvidas pelo intestino, o cereal reduz as taxas de LDL (colesterol ruim) e, de quebra, previne o câncer de intestino.


E esses não são os únicos benefícios para quem enche a tigela de aveia. Ela é um cereal rico em diversos nutrientes: fibras, ferro, cálcio, magnésio, zinco, cobre, manganês, vitaminas (principalmente vitamina E) e proteínas. Dentre tantas substâncias positivas para a saúde, as fibras solúveis merecem destaque pelas atividades que exercem. Para sentir os efeitos, basta consumi-las diariamente.

Os diabéticos também podem se aliar à aveia, já que suas fibras unem-se ao açúcar dos alimentos, fazendo com que ele demore mais tempo para cair na corrente sanguínea.

Resultados à vistaPara desfrutar de tudo isso, a recomendação para pessoas adultas varia entre 20 e 30 gramas diárias. Uma colher de sopa cheia de aveia tem em média 20 gramas. Essa quantidade equivale a um grama de fibra.
Já o consumo entre as crianças varia de acordo com a idade. Ele deve começar a partir dos dois anos, salvo recomendação médica. O cálculo é simples: basta somar à idade da criança o número cinco. Se seu filho tem 2 anos, por exemplo, 7 gramas (2 da idade + 5) são suficientes para o aproveitamento dos nutrientes da aveia.

As formas para ingerir o cereal são tão variadas quanto as melhoras que ele traz à saúde. Você pode escolher como vai rechear seu cardápio: com os flocos, o farelo ou a farinha de aveia. Comparando os três, o farelo é o mais nutritivo, seguido pelos flocos e, depois, pela farinha.



Fonte: www.minhadieta.com.br

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Seu filho não quer comer?

A cena é conhecida por nove entre dez mães: depois de horas no fogão, preparando a refeição perfeita para o filhote, ele simplesmente se nega a experimentar.

Você faz aviãozinho, monta uma carinha engraçada no prato, usa toda a sua lábia, inventa histórias, promete mundos e fundos se ele provar... mas aquele bebê tão fofinho se revela um monstrinho teimoso, que não tira a mão da frente da boca.

Se forçar, pior ainda: ele cospe tudo, faz que vai vomitar e ainda abre o berreiro. Resultado: você troca o jantar por um iogurte, fica frustrada e o pequeno ainda se alimenta mal. E agora?

Para começo de conversa, saiba que negar comida é um comportamento perfeitamente normal entre as crianças. A falta de apetite pode ocorrer por diferentes motivos, até mesmo chamar sua atenção, porque o pequeno logo percebe a importância que os pais dão à refeição.

O que não é normal é isso virar hábito, colocando em risco a saúde do seu filho e transformando cada refeição num tormento. Se é o seu caso, vá ao pediatra, porque só um longo tratamento de reeducação pode transformar esse comportamento.

Se a negação acontece só de vez em quando, ou se você tem a sorte de não ter passado por isso ainda, tanto melhor, porque está em tempo de prevenir. Ensinadas desde bem pequenas, as crianças podem aprender a gostar de qualquer tipo de alimento.

Como mudar um hábito é sempre muito difícil, é essencial passar aos pequenos costumes saudáveis desde cedo. Para ajudá-la, vai algumas dicas simples e eficazes para ensinar o pimpolho a comer bem e com prazer.

Até os seis meses, seu filho não precisa de nada além do leite materno

Nesse período de vida, oferecer só leite materno é mais do que suficiente, pois ele supre todas as necessidades do bebê e ainda protege contra doenças, evita diarréia, fortalece a musculatura do rosto e previne problemas de fala. Assim, a oferta de chás e água é desnecessária e ainda pode prejudicar a sucção do bebê.

Seja um bom exemplo

Quando nasce, a criança tem nas papilas gustativas, localizadas na língua, a determinação genética das preferências e aversões alimentares que terá ao longo da vida. Entretanto, a influência do ambiente em que ela vive, o exemplo dos pais e as experiências positivas ou negativas podem ser mais fortes que a genética.

Ou seja, talvez sua filha naturalmente não se sinta atraída por carne vermelha, mas com o hábito em casa, pode aprender a gostar. Maus exemplos e preconceitos também são ensinados desse jeito.

Talvez ela seja uma fã de frutas por natureza, mas se você não tem o costume de comê-las e ainda faz cara feia quando lhe oferecem uma maçã, é provável que sua filha também adquira resistência a esses alimentos. Depois não adianta exigir que a criança goste de pratos que os próprios pais não comem.

Não insista demais

Mãe sempre acha que o filho está comendo pouco e acaba forçando o pequeno a comer mais do que ele precisa ou agüenta. A oferta de um volume de alimentos maior do que a capacidade gástrica da criança diminui o prazer de comer do bebê e aumenta a ansiedade dos pais.

Não tente bancar a chef de cozinha testando várias misturas

Prefira os alimentos básicos e introduza-os um a um na alimentação do bebê, gradativamente. É no primeiro ano de vida que a criança conhece novos sabores e aprende sobre as texturas dos alimentos, e cabe a você apresentá-los ao pequeno e identificar uma possível intolerância ou alergia. Ofereça uma fruta, um legume ou uma verdura de cada vez, na forma de papa ou purê, amassado com o garfo, nunca liquidificado.

Aposente de vez o aviãozinho.

Inventar técnicas para fazer o filho abocanhar a comida, como distrair com um brinquedo ou com a televisão ligada e camuflar o alimento não educam para o prazer de se comer bem. Podem até funcionar na hora, mas perdem rápido seu efeito e você vai ter que exercitar muito a criatividade para criar tantas novas artimanhas. A hora de comer é hora só de comer, prestando atenção aos sabores, texturas, aromas, cores...
 
Substitua o alimento recusado por outro do mesmo grupo nutricional.

Você insiste no brócolis mas o bebê cospe tudo, abre o berreiro e provoca ânsia de vômito? Tente espinafre. Rejeita o feijão? Ofereça a lentilha. Insistir exageradamente em um alimento específico pode diminuir o prazer com o ato de comer, reforçando a falta de apetite , explica Teresa.

Também vale mudar o jeito de preparar. Ela não quis espinafre refogado? Ponha as folhas no suflê, na omelete, no sanduíche... Lançar mão de ervas e condimentos como pimenta, páprica e curry também pode ajudar muito. A idéia não é encobrir o gosto, mas deixá-lo mais interessante.
 
A criança deve comer primeiro com os olhos

Nada de gororobas misturadas. Ofereça as comidinhas em porções pequenas e coloridas, dispostas no prato em porções separadas e divertidas. De preferência, que ele possa comer sozinho, com as mãos até.

Deixe que ele descubra as cores, formas, texturas e faça combinações como quiser. Transformar o chato prato-feito em uma refeição lúdica aumenta as chances do pequeno experimentar novidades e aprender sobre o sabor de cada alimento.

Assim como o humor, o apetite pode variar de um dia para outro

Instabilidade alimentar é normal. Comeu pouco hoje? Compense os nutrientes no dia seguinte. Mas é bom deixar claro: compensar em qualidade, não em quantidade!

Não tenha medo de impor limites

Já foi comprovado que a criança nasce com preferência para o sabor doce e resistência ao amargo. Por isso, é normal preferir chocolate a espinafre. O problema está em deixar de ingerir o alimento saudável e abusar da guloseima.

Até um ano de idade, seu bebê possui um estômago mais sensível, que pode ser irritado pelas substâncias presentes nas porcarias, como enlatados e refrigerantes. Isso compromete a digestão e a absorção nos nutrientes. Resista às birras e estabeleça limites, seguindo horários fixos para fazer as refeições e insistindo em uma alimentação nutritiva.

Use a regra do três

Se seu filho está na fase de contrariar, é bem capaz que diga não só por esporte. Drible as negações propondo um trato. Ele terá que provar cada alimento três vezes para ter certeza de que não gosta. São três garfadas: a primeira para descobrir que gosto tem, a segunda para saber se é bom ou ruim, e a terceira para ter certeza.

Você vai se surpreender ao ver como a terceira garfada faz crianças mudarem de opinião! Se ele realmente não gostar, cumpra a sua parte no trato e deixe a comida de lado ao menos por essa refeição.

Alimento não é recompensa e muito menos castigo

Nada de se comer a salada pode comer a sobremesa ou vai ficar sem ver TV se não raspar o prato. Também não invente de fazer o jogo dele, em chantagens do tipo se comer tudo, a mamãe vai ficar feliz e você vai ganhar uma surpresa . A comida não deve ser vinculada a sentimentos nem prêmios.

Dentro do nível de entendimento da criança, ensine por que é realmente importante comer determinados alimentos: a cenoura é boa para a pele e os olhos, o macarrão e o arroz dão energia e o feijão deixa forte...

Não ceda à chantagem da greve de fome

Ele não quer comer o jantar balanceado e insiste em tomar sorvete. Para não deixar o pequeno de barriga vazia, você topa a chantagem e deixa ele se lambuzar à vontade, depois de prometer que vai comer direitinho na próxima refeição.
 
Sabe o que vai acontecer?

No dia seguinte, seu espertíssimo filhote vai recorrer à mesma tática, se negando a comer o que é certo, em troca dos seus alimentos preferidos. Não caia nessa.

Se ele não quer comer o jantar nem nenhuma das alternativas saudáveis que você ofereceu, deixe ele ir para a cama de barriga vazia. Fome só de sorvete (ou chocolate, ou bolacha, ou pão...) não existe.

Não deixe os lanchinhos melarem a disciplina

Na hora do almoço ele não quis comer nada, mas uma hora depois estava pedindo pelo lanche e se entupiu de biscoitos. Não deixe! Seja firme: se a criança disse que estava sem fome no almoço, vai ter que esperar até a hora certa do lanche e quando ela chegar, vai ter que se contentar com a quantidade correta, mesmo que a fome seja maior.

Continuou com vontade? Ensine a ela a guardar a barriga para o jantar. Depois de alguns dias, seu filhote vai perceber que não tem jogo e é melhor comer o almoço inteiro para não ficar com vontade depois.

O lanche da escola deve ser uma continuação da refeição em casa

A formação de um hábito alimentar saudável continua fora de casa. Para as crianças que fazem as refeições na escola, cabe aos pais conferir se o cardápio é variado, se é elaborado por um profissional e a forma como são apresentados os alimentos. Se o lanche é levado pronto de casa, é importante acompanhar o padrão da alimentação oferecida pela família.

Informe os avós sobre a alimentação adotada para o bebê

Antes de dizer que avô e avó estragam a criança, converse com eles sobre como seu filho está se alimentando. Se um diz que pode e o outro diz que não, o pequeno fica confuso e não sabe a quem deve obedecer. É importante estabelecer regras para que a criança não adquira hábitos negativos em relação à alimentação , diz Teresa.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Sal: o inimigo oculto

Você é uma daquelas pessoas que fazem questão de manter uma alimentação saudável, sem exageros de sal, rica em vegetais, toma só refrigerante diet/light/zero, escolhe sempre os melhores temperos quando vai ao supermercado, mas mesmo assim foi diagnosticada hipertensa, e o médico ainda lhe aconselhou a ter uma vida mais regrada. Aí, você pensa: Mas onde errei?

O problema é que há um inimigo oculto em quase tudo o que comemos nos dias de hoje: o sódio.

Ele está em praticamente todos os alimentos industrializados e é responsável por aquele saboroso gostinho salgado e pela conservação dos produtos, até mesmo os doces: conservas em geral, biscoitos recheados, embutidos (linguiça, mortadela, salsicha), macarrão instantâneo, temperos prontos, tabletes de caldos, refrigerantes e bebidas gaseificadas, iogurtes, pizzas, salgadinhos e batatas fritas de pacote, shoyo, açúcar refinado, adoçantes, extrato de tomate, farinha de rosca. A lista é enorme!

Somando o sódio desses alimentos ao sal (cloreto de sódio) do preparo das refeições e, em muitos casos, ao de adição — aquele do saleiro posto à mesa — o nosso consumo diário é maior do que o recomendado pelos médicos.

O excesso de sódio no organismo promove a retenção de líquidos, ocasionando o aumento de peso e daí à hipertensão e problemas cardíacos, hepáticos e renais, entre outros.

E os números do avanço da hipertensão no Brasil só crescem. Segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia, a doença atinge hoje 30% da população, passando dos 50% na terceira idade e chegando aos 5% em crianças e adolescentes, além de ser responsável por 40% dos infartos, 80% dos acidentes vasculares cerebrais (AVC) e 25% dos casos de insuficiência renal.

Se você é hipertenso bastante cuidado! Se não é, todo cuidado é pouco.

Até mesmo aquela saladinha pode estar repleta do mineral; principalmente se nela tiver azeitona, milho, palmito, ervilha, tomate seco e outros produtos em conserva. O mais correto e saudável é optar sempre por alimentos naturais.

O problema é que com o ritmo intenso de vida do cotidiano das grandes cidades, as pessoas acabam reservando pouco tempo para cuidarem de si. E acabam optando pelo o que é mais rápido e prático em quase tudo, inclusive na hora de se alimentar ou preparar as refeições.

Em vez de tomate, cebola, alho e pimentão, tempero pronto, líquido ou em tablete; em vez de cenoura, pepino ou pimentão colhidos na horta, picles. É preciso tomar cuidado com tudo o que já vem com sal e pronto para o consumo.

Para diminuir a quantidade de sódio na comida, evite os alimentos industrializados, usar como tempero coentro, pimentão, tomate e limão, além de abolir o saleiro da mesa, pois a presença do pequeno frasco já representa um grande estímulo visual.

Outra questão é a falta de hábito do brasileiro de ler atentamente as informações contidas nos rótulos dos produtos. É lá que estão as principais informações sobre os ingredientes, valor calórico e outros componentes.

Fonte:Tribuna do Norte

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Comemorado no último 1° de outubro, o Dia do Idoso deve servir não apenas para nos lembrar do respeito e admiração que devemos ter com nossos familiares e amigos, mas também dos cuidados que esta parcela da população deve ter com a nutrição e estilo de vida.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), esta população, só no Brasil, é formada por 14,5 milhões de pessoas, e não para de crescer. Até 2025, seremos o sexto país do mundo com o maior número de pessoas idosas. Ao contrário do que muitos possam pensar, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que 62,4% deles são responsáveis pelos domicílios. Mais um motivo para ter atenção redobrada com a saúde. Infelizmente, não é o que acontece. Na contramão destas estatísticas está a constatação da Secretaria de Saúde de São Paulo: mais da metade dos idosos no Estado está com sobrepeso.A informação é fruto de uma pesquisa feita entre 2007 e 2008, que avaliou 5.957 pacientes acima dos 60 anos que passaram por atendimento no Sistema Único de Saúde. Destes, 52% estavam acima do peso. Entre as mulheres o fato é ainda mais grave: são 55,9% acima do peso contra 44,6% dos homens.
Estes números podem ser explicados, segundo os pesquisadores, pelo sedentarismo, problemas hormonais e má alimentação. Como consequência, estes indivíduos acabam mais vulneráveis a hipertensão arterial, acidente vascular cerebral (AVC), infarto, incapacidade de movimentação, diabetes, entre outros problemas.
Outro problema frequente entre os indivíduos de mais idade, que contribui para os distúrbios alimentares, é a alteração do paladar, que com o passar dos anos fica menos aguçado. Segundo especialistas do Grupo de Geriatria do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, isso faz com que os idosos percam a vontade de se alimentar corretamente, aumentando a carência de determinados nutrientes e vitaminas no organismo e levando à desnutrição. Estratégias como ter uma boa higiene oral, evitar o tabagismo e o consumo de bebidas alcoólicas ajudam a conservar a sensibilidade do paladar ao longo dos anos, prolongando a vida com qualidade.
Para isso, são também fundamentais a prática regular de atividade física, alimentação saudável e procurar um médico regularmente para avaliações de rotina.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Mitos e Verdades

Descubra os mitos que atrapalham sua dieta.
Mito
Alimentos fritos apresentam colesterol.
Verdade
Vegetais fritos em óleos vegetais como, por exemplo, batata frita, não apresentam colesterol. O colesterol está presente em alimentos de origem animal. Carne, leite, queijos, bacon, embutidos, creme de leite são alguns alimentos que apresentam essa substância.
Mito
Para emagrecer é necessário reduzir a quantidade de alimentos ingeridos.
Verdade
O emagrecimento ocorre quando há uma redução da quantidade de energia ou calorias fornecida pela alimentação. O volume de alimentos ingeridos poderá ser mantido e, até mesmo, aumentado durante o processo de redução de peso. Alimentos muito calóricos apresentam baixo volume pois, normalmente, contêm baixa quantidade de água. Um exemplo para comparação: uma barrinha pequena de chocolate que contém 25 gramas apresenta 130 calorias. Para alcançar a mesma quantidade calórica de mamão papaya é necessário ingerir 370 gramas dessa fruta!
Mito
Ingerir líquidos com as refeições engorda.
Verdade
Ingerir uma bebida na refeição não irá fazer engordar. Em pequena quantidade, ou seja, um copo pequeno de 200 mL, o líquido irá ajudar na digestão já que ele irá umedecer os alimentos. Deve-se evitar uma quantidade muito elevada, pois a bebida irá diluir o suco gástrico e o que correrá será exatamente o inverso, ou seja, a digestão será prejudicada.
Mito
Existe um alimento que emagrece.
Verdade
Nenhum alimento tem o poder de emagrecer. Vira e mexe, ouvimos algo a respeito. Não tem segredo: para reduzir o peso é necessário reestruturar a alimentação, modificando os hábitos, gradativamente. Dar preferência aos alimentos com melhor qualidade nutricional e aumentando o nível de atividade física, o emagrecimento ocorrerá.
Mito
Ingerir carboidratos à noite engorda.
Verdade
Ingerir carboidratos à noite não engorda. Os carboidratos são os nutrientes que devem estar presentes em nossa alimentação em maior quantidade. Um erro é fazer uma alimentação muito restrita durante o dia e, à noite, fazer a compensação. Faça pequenas refeições de três em três horas e opte por uma variedade de alimentos. Evite fazer uma refeição em grande volume no final do dia, já que nesse período o metabolismo diminui devido à redução das atividades diárias e ao período de sono.

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Como preparar uma lancheira saudável

Não é difícil preparar para seu filho um lanche saudável e atraente. Basta um pouco de criatividade.

As crianças insistem em guloseimas como chocolates, biscoitos e salgadinhos na hora do lanche e torcem o nariz para os alimentos nutritivos. O segredo é fazer com que a merenda seja, ao mesmo tempo, saudável e gostosa.
É importante que os pequenos levem para a escola um alimento de cada grupo alimentar:

* Energéticos: pães integrais, biscoitos integrais, bolos etc.
* Construtores: Requeijão, queijo branco, minas, ricota, peito de peru, leite, iogurte, leite fermentado, achocolatados, entre outros,
* Reguladores: Frutas, que podem ser naturais ou sucos, não esquecendo de lavar adequadamente as frutas.
Procure não dar dinheiro para seu filho levar para a escola. As cantinas vendem todo tipo de guloseimas e as crianças não resistem, deixando de lado o lanche que você preparou com todo cuidado.
Lembre-se:
*A apresentação dos alimentos é muito importante;
* Procure variar o cardápio para a criança não enjoar do lanche;
* Evite alimentos industrializados ricos em gordura e açúcar;
* Saiba dosar as guloseimas para que a criança não as consuma em excesso.
* Peça a opinião da criança para montar a lancheira

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Dieta do tipo sanguíneo é a solução?

Todos nós buscamos saúde e peso ideal, mas infelizmente o caminho para atingirmos tais objetivos definitivamente não é a dieta do tipo sanguíneo.
O livro que aborda tal dieta faz afirmações desconhecidas pela ciência, e ao mesmo tempo não faz citações bibliográficas a respeito, ou seja, todas as informações que são dadas não apresentam comprovações científicas. Saúde e nutrição não devem ser tratados como forma de vender livros, produtos --o correto seria que os alimentos obesogênicos não estivessem o tempo aparecendo em propagandas de televisão.
O que se pode afirmar é que a dieta do tipo sanguíneo apresenta uma redução calórica. As guloseimas, frituras, refrigerantes, carnes gordurosas são retiradas do cardápio de todos os tipos de sangue. E quando retiramos esses alimentos do cardápio, com certeza reduzimos a caloria.
A não-adesão das pessoas por uma dieta pode ocorrer pelo fato de, diariamente, todos nós estarmos cada vez mais expostos aos estímulos provocados pela indústria de alimentos. São propagandas super atrativas, mas que infelizmente não informa que, em excesso, o consumo desse alimento causa obesidade, entre outras doenças.
Um outro ponto que devemos considerar é que, além de todo estímulo que sofremos pelas propagandas, passamos grande parte do tempo trabalhando e, por este motivo, precisamos comer em restaurantes, lanchonetes e, nesses lugares, as opções saudáveis são menores. A cada dia comemos mais produtos industrializados, cada vez mais comemos mais açúcar, mais sal e mais gordura. Se o alimento e/ou preparação não contiver um desses ingredientes em excesso, o sabor não é apreciado. Estamos perdendo a capacidade de sentir o gosto do alimento natural.
Uma dieta equilibrada deve considerar a qualidade e a quantidade dos alimentos, incluindo mais frutas, verduras ,legumes, cereais e leguminosas, leite, derivados magros, carnes magras. O fundamental para a saúde e o peso ideal é adequar a qualidade e a quantidade. Quando essas alterações ocorrem, a dieta pode receber o nome que for que será simplesmente milagrosa.
Cuide de sua saúde através da alimentação, mas cuidado com as deitas da moda, ou que oferecem revoluções. A única forma de perder peso é diminuir a ingestão calórica e aumentar o gasto calórico, por meio de atividade física.